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  • Foto do escritorMariana Pires (MTB 14286)

Marenco entrega doação de sedativos necessários para intubação à Santa Casa de Pelotas

O deputado estadual Luiz Marenco esteve hoje à tarde em Pelotas para entregar à Santa Casa do município 50 ampolas de Midazolam, um sedativo utilizado para garantir a efetividade da ventilação mecânica de pacientes intubados e que está em falta na rede hospitalar.

Marenco, o diretor administrativo da Santa Casa, Regis Pinto e Silva, equipe da Farmácia do hospital e Bianca D'Carla, presidente do SindiSaúde de Pelotas

A doação foi feita pela prefeitura de Santana da Boa Vista, a pedido do deputado, que reside no município. Sensibilizado pelo desabastecimento que os hospitais do estado estão enfrentando de medicamentos e insumos do chamado “kit intubação”, Marenco procurou propôs à administração municipal de Santana a doação da parte excedente do estoque da prefeitura, o que foi prontamente atendido pelo prefeito Garleno, com a concordância da Câmara de Vereadores. Esta é a segunda leva de medicamentos doada. Na primeira, ainda em julho passado, foram encaminhadas 55 ampolas de Midazolam à Santa Casa de Rio Grande, uma das unidades filantrópicas referências em atendimento hospitalar da região sul que sofria com a falta do sedativo.


Como membro titular da CPI que investiga os aumentos de preço de medicamentos e insumos usados no combate à Covid-19, o deputado está acompanhando de perto as dificuldades impostas aos hospitais gaúchos. O próprio Midazolan, por exemplo, é um dos que mais sofreu com o aumento de preços praticados aos hospitais, com o aumento médio de dez vezes no valor de cada ampola.


A CPI pretende convocar todos os cerca de 400 hospitais do Rio Grande do Sul, entidades representativas do setor, agentes públicos e a indústria que fornece os medicamentos para apurar o motivo dos aumentos exorbitantes, em alguns casos chegando a 400%, que está gerando desabastecimento dos hospitais. Como toda Comissão Parlamentar de Inquérito, terá poderes de investigação próprios das autoridades judiciais e deverá gerar um relatório que poderá, inclusive, encaminhar o enquadramento civil ou penal dos responsáveis.

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